Na manhã desta quinta-feira (18 de abril de 2024), por volta das 9 horas, a Polícia Militar foi acionada para verificar uma ocorrência de uma pessoa deitada ao solo e suspeita de já estar sem vida, no Largo da Reffsa, no Centro de Crato. 

Ao chegar ao local, a equipe encontrou uma mulher já falecida, posteriormente identificada como "Celinha". O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi chamado ao local e confirmou o óbito. 

Conforme informações da equipe do SAMU, o corpo não apresentava sinais de violência, levantando a possibilidade de uma morte natural. As autoridades locais estão investigando o caso para confirmar a causa exata da morte.

A identidade completa da vítima não foi divulgada imediatamente, e a comunidade aguarda por mais informações à medida que a investigação prossegue. 

Fonte: Agência Caririceara

Projeto Cubo Galeria acontecerá neste sábado na Praça São Vicente no Crato.

Foto: Divulgação.

Neste sábado, dia 20, a partir das 8h, na Praça São Vicente, no Crato, acontecerá a intervenção artística do Projeto Cubo Galeria que deverá envolver  adultos e crianças.  O Projeto integrou cerca  370 estudantes de escolas públicas que compõem o Território Criativo do Gesso. Estudantes do Colégio Municipal Pedro Felício Cavalcanti, Escola Dom Quintino e Escola de Tempo Integral Estado da Bahia tiveram a oportunidade de conversar sobre a produção histórico-social das artes e produzir autorretratos que irão fazer parte da intervenção.   

O projeto é desenvolvido pelo pedagogo e artista-educador, Alexandre Lucas e tem um caráter formativo, de ocupação do espaço urbano e de  interação com o público, uma das características da poética política do artista. 

A intervenção urbana consistirá na instalação de um cubo metálico medindo 3 metros x 3 metros , que  servirá  de galeria para expor autorretratos de estudantes de escolas públicas e dos transeuntes. A ação contará também com outras interações,  como: distribuição de adesivos com imagens dos trabalhos de Lucas,  espaços para pintura, carimbagem e fotografia, sarau poético, distribuição de cordeis e Feira dos Pontos de Cultura. 

Para o artista-educador, Alexandre Lucas, o projeto tem o objetivo de aproximar obra, público e artista, a partir da interação e do envolvimento das pessoas no pensar e fazer artístico. Ele destaca que fazer com que as pessoas se vejam dentro do trabalho artístico é uma forma de humanizar a arte. 

O projeto Cubo Galeria foi aprovado no Edital de chamamento Nº 013/2023, da Lei Paulo Gustavo, da Secretaria Municipal de Cultura do Crato e conta com a parceria do Coletivo Camaradas, Coletivo Ipê, Sociedade Literata, Espaço Capoeira, Casa Luz, Ilé Asé Omo Ayê e rede municipal de Pontos de Cultura.

Foto: Reprodução

Considerada a primeira mulher indígena a publicar um livro no Brasil, a escritora Eliane Potiguara conquistou o respeito e admiração de estudiosos e leitores de suas obras. Em 2014, a autora de A Terra É a Mãe do Índio (1989) e de Metade Cara, Metade Máscara (2004), entre outros títulos, foi agraciada com a Ordem do Mérito Cultural, com a qual o Ministério da Cultura distingue pessoas e instituições que contribuem para fomentar a cultura brasileira. Em 2021, recebeu do Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) o título de doutora honoris causa.

O reconhecimento como escritora, educadora e ativista política não é pouca coisa. Principalmente para quem, como ela, só foi alfabetizada aos 7 anos de idade. À época, ela assumiu a tarefa de escrever as cartas que, do Rio de Janeiro, a avó queria enviar aos parentes que, na primeira metade do século passado, se espalharam para fugir de conflitos fundiários e de outras formas de violência contra os povos indígenas.

“Fui alfabetizada um pouco tarde, para escrever as cartas que a minha avó enviava principalmente para a Paraíba, de onde a família teve que fugir devido às ameaças de morte”, conta Eliane. Aos 73 anos de idade, a fundadora da Rede de Comunicação Indígena Grumim (criada em 1987 e inspirada “na saga de famílias indígenas que, após terem passado por um processo de violência, tiveram que peregrinar em busca da sobrevivência física, moral e étnica”) relembra a importância desse processo.

“A partir da escrita das cartas, da leitura das respostas que recebíamos e das histórias que minha avó contava, fui compreendendo essa espécie de exílio familiar que me levou a crescer no Morro da Providência, no Rio de Janeiro. Fiquei sabendo que parte da família tinha fugido para não ser assassinada, como tantos outros indígenas, mas daí a me entender como indígena em uma sociedade racista, discriminatória, demorou um pouco mais”, conta a escritora.

Defensora de uma educação pública de qualidade que leve em conta a diversidade cultural étnica que compõe o Brasil e forjada no movimento de resistência e autoafirmação indígena, Eliane se revela otimista, mas não ingênua. “A cultura indígena é maravilhosa e está viva. Seguiremos voltados a essa incrível fidelidade a nossa ancestralidade, mantendo-nos alinhados com as novas tecnologias.”

Fonte: Agência Brasil

Foto: Reprodução

Explica-se: o homem, não identificado, usava uma calça cargo preta. A namorada dele percebeu algo estranho quando o viu caminhando, de volta para casa. Foi quando ela percebeu que havia uma calcinha fio-dental dela presa na calça do namorado. Como a peça íntima era preta, ela acabou ficando “camuflada”.

O vídeo registrando a cena, ocorrida no início do mês, já foi vista mais de 3,8 milhões de vezes.

“Você realmente os usou o dia todo?”, perguntou a mulher, dando risadas e arrancando a calcinha que ficara presa no velcro da calça.

“Meu namorado fez isso outra semana. O problema é que era a calcinha da minha avó que eu uso na menstruação, e ele entrou em lojas com elas presas à calças”, comentou uma internauta.

“Por que ele continuou andando como se nada tivesse acontecido?”, questionou outra pessoa.

“Ele superou todas as minha besteiras”, escreveu uma terceira.

(*)com informação do Jornal Extra

Envolvidos manipulavam sistema para desviar dívidas de clientes; esquema foi desmantelado pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco)

A Polícia Civil do Distrito Federal cumpriu, nesta quinta-feira, 10 mandados de prisão contra funcionários da Neoenergia Distribuição Brasília S/A, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na região. Conforme apontam investigações da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), os envolvidos desviaram aproximadamente R$ 13 milhões de dívidas de clientes para os nomes de pessoas mortas.

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O esquema fraudulento foi desmantelado na operação Sinergia Reversa. Segundo a Polícia Civil, os crimes envolvem estelionato eletrônico e inserção de dados falsos em sistema de informações. As manipulações dos funcionários visavam beneficiar clientes com débitos de luz, causando, assim, prejuízo à concessionária.

Como era a fraude?

Segundo a polícia, os funcionários envolvidos na rede transferiam as obrigações de dívidas de clientes vivos para o nome de pessoas já mortas ou sem relação com os débitos originais. Assim, as dívidas eram indevidamente canceladas.

O grupo alterava informações das contas de clientes sem utilizar a documentação necessária. A ação causou, além dos prejuízos à companhia, danos ao crédito de outras pessoas, para as quais eram transferidas as dívidas.

Delegado-chefe da Draco, Paulo Francisco Pereira afirma que o prejuízo ainda será precisamente estimado, e deve passar dos R$ 13 milhões.

— A auditoria inicial indicou perda aproximada a R$ 13 milhões em um curto intervalo de tempo. Contudo, com o avanço das investigações, suspeita-se que o montante do prejuízo seja substancialmente maior — explica.

Caso sejam condenados, os funcionários ligados ao esquema de fraude podem receber penas de até 17 anos de prisão.

FONTE:O GLOBO