TRIBUNA LIVRE CARIRI

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Inauguração do Ponto de Inclusão Eleitoral (PIEL) em Antonina do Norte

janeiro 21, 2025 0

Hoje, o Governo Municipal de Antonina do Norte celebrou um momento histórico com a inauguração do PIEL (Ponto de Inclusão Eleitoral) do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará. 

A solenidade contou com a presença do prefeito Antônio Filho, da vice-prefeita Arabela, da presidente da Câmara Municipal Patrícia Pereira, vereadores, além de ilustres autoridades como o desembargador presidente do TRE-CE Raimundo Nonato, a juíza eleitoral Yanne Maria e o promotor de justiça Bruno Vasconcelos. 

Agora, os cidadãos de Antonina do Norte terão acesso facilitado a importantes serviços eleitorais, como:  
✅ Alistamento, revisão e transferência do título de eleitor;  
✅ Emissão de certidões;  
✅ Consultas processuais.  

Este é mais um passo rumo à inclusão e cidadania para todos os antoninenses! 🙌

#AntoninaDoNorte #InclusãoEleitoral #Cidadania #TRECE #PIEL

Azul confirma fim de voos de Juazeiro do Norte para Fortaleza e Recife ao dizer que única ligação será com Campinas

janeiro 21, 2025 0
Foto: Reprodução

Confirmando, sem ser direta… Assim a Azul Linhas Aéreas confirmou que o aeroporto de Juazeiro do Norte deixará de operar voos para Fortaleza e para Recife a partir de 10 de março.

Os voos da companhia em Juazeiro do Norte, como informamos, estarão restritos apenas para Campinas (SP) e, como compensação para a redução de assentos entre o Cariri e as capitais nordestinas, a Azul aumentará as frequências para o grande hub em Viracopos, de 4 para 7 saídas semanais. Ou seja, um voo por dia.

Juazeiro do Norte só terá voos para grandes hubs: Campinas e Guarulhos (SP). Lembremos que os voos de Brasília da Gol serão também encerrados.

À Coluna, a Azul escreveu:

"A Azul informa que, como parte de um processo normal de ajuste de capacidade à demanda, a partir de 10 de março, os voos saindo de Juazeiro do Norte (CE) passarão a ter como destino o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), que terá sua frequência aumentada de quatro para sete voos semanais".

Ou seja, ao dizer que os voos de Juazeiro terão como destino Campinas, a companhia indiretamente confirma o fim das frenquências para Fortaleza e Recife. 

A nota da Azul prossegue:

"A nova rota tem como objetivo oferecer uma maior conectividade para os Clientes de Juazeiro do Norte, que poderão se conectar diretamente com o maior hub da Azul, o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), com voos diretos para mais de 70 destinos, inclusive internacionais, como Orlando e Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, Paris (França) e Lisboa (Portugal)".

E mais:

"A companhia destaca que esta mudança faz parte do planejamento operacional, e que os Clientes impactados estão sendo informados devidamente e recebendo a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)".

Mudança de versões

Informamos em primeira mão no sábado (18) que os voos entre Recife, Juazeiro e Fortaleza com o ATR-72 seriam suspensos. Horas depois, ainda no mesmo dia, a companhia aérea informou que nossa informação "não procedia".

Por fim, a Azul emitiu a nota acima, esclarecendo o assunto ainda que indiretamente.

"Catástrofe, uma tragédia"

Em entrevista ao CETV 1ª Edição de Juazeiro do Norte nesta segunda (20), o engenheiro mecânico aeronáutico e ex-vice-prefeito da cidade, José Roberto Celestino, classificou o fim dos voos entre Juazeiro e Fortaleza como uma "catástrofe, uma tragédia".

Segundo ele, a ligação entre duas regiões mais ricas do Ceará tem aproximadamente 7 décadas. Por dia, pessoas e cargas são transportadas em viagens de 45 a 60 minutos, uma agilidade mais que necessária para o progresso econômico do Cariri.

Com o fim dos voos da Azul, a ligação estará interrompida novamente e, pela primeira vez, sem perspectiva de retorno, dado que as companhias regionais Voepass e a própria Azul se desfizeram da rota com graves problemas para tomar conta.

Roberto Celestino, ciente da dificuldade da retomada dos voos por companhias que operam apenas aeronaves com mais de 140 assentos, é bastante sincero e coerente quando apela em rede regional por um "milagre da companhia Latam", única companhia em exercício a nunca ter operado o trecho Fortaleza/Juazeiro do Norte.

À Coluna, quando interpelada se poderia assumir a rota pela 1ª vez, a Latam informou que "avalia de forma contínua todas as oportunidades para ampliar a sua malha aérea no Brasil. Qualquer nova operação ou mudança operacional será comunicada oportunamente pela companhia".

Fonte: Diário do Nordeste

Juros, dólar e bitcoin: o que o mercado espera de Donald Trump e quais os impactos para o Brasil

janeiro 21, 2025 0
Foto: Reprodução


Eleito presidente dos Estados Unidos em novembro de 2024, Donald Trump tomou posse oficialmente nesta segunda-feira (20), em um evento no Capitólio, em Washington DC.

Em seu primeiro discurso como 47º presidente do país, o republicano anunciou a assinatura de uma série de medidas que, segundo ele, vão levar à "restauração completa da América". No campo econômico, disse que irá derrotar a inflação e confirmou a aplicação de tarifas para importação.

"Em vez de tributar os nossos cidadãos para enriquecer outros países, iremos impor tarifas e tributar países estrangeiros para enriquecer os nossos cidadãos", afirmou, sem detalhar a proporção das cobranças.

O republicano também informou que, em um de seus primeiros atos, irá declarar emergência nacional na fronteira sul do país. "Todas as entradas ilegais serão imediatamente interrompidas e iniciaremos o processo de devolução de milhões de estrangeiros criminosos aos locais de onde vieram", disse.

O mercado financeiro e as principais economias globais monitoravam de perto, já durante a corrida eleitoral, as possíveis medidas do novo presidente. Agora, com Trump no poder, a atenção é redobrada.

Especialistas ouvidos pelo g1 destacam que o cenário é de incertezas na economia e de potencial fortalecimento do dólar.

Medidas como o aumento de tarifas de importação e sua política anti-imigração podem gerar mais inflação nos EUA. Além disso, a renúncia de impostos para favorecer as empresas americanas é vista como um risco para as contas públicas do país.

Esses são apenas dois motivos que indicam que o Federal Reserve (Fed) terá mais dificuldade de controlar os preços, mantendo os juros elevados nos EUA.

Na última reunião, em dezembro, o Fed citou "perspectivas econômicas incertas" para justificar a redução da velocidade dos cortes nas taxas de juros. Também deu sinais de que seria mais cauteloso dali em diante.

Juros mais altos fazem os títulos públicos americanos renderem mais. Investidores se animam, levam recursos para os EUA e o dólar se valoriza frente a outras moedas. Esse conjunto de eventos altera o fluxo de investimentos no mundo todo.

Dias depois, apoiado pela reação negativa do mercado sobre o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo brasileiro, o dólar chegou pela primeira vez na história aos R$ 6.

Para economistas, a tendência é que a moeda americana permaneça nesse patamar. O último boletim Focus, relatório do Banco Central (BC) que reúne as projeções de mais de 100 instituições financeiras, mostra que a expectativa é de dólar a R$ 6 até o fim de 2025.

Para não piorar a situação do câmbio e com taxas mais altas por lá, também é necessário que o BC suba a taxa básica de juros brasileira, desacelerando a economia e encarecendo o crédito no país. O Focus também prevê a Selic a 15% ao ano em 2025.

Assim, quem também sofre é o Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores brasileira, que perdeu a marca de 130 mil pontos desde a eleição de Trump. Impactado também pelo desgosto do mercado com as contas públicas brasileiras, o índice está agora na casa dos 122 mil pontos.

A exceção é o bitcoin. Como mostrou o g1 em agosto, Trump virou um entusiasta dos criptoativos e indicou que promoverá um ambiente regulatório mais favorável para as criptomoedas. Na esteira do otimismo, a principal cripto do mundo superou a cotação de US$ 100 mil pela primeira vez na história.

Veja abaixo, em três pontos, o que mercado espera de Trump neste segundo mandato.

Inflação e alta dos juros

Dólar e economia americana mais fortes

Bitcoin em ascensão

Inflação e alta dos juros

Um dos principais temores do mercado financeiro e de grandes economias globais é o potencial inflacionário do governo de Donald Trump. Ou seja, o quanto as medidas do presidente devem gerar alta nos preços de produtos e serviços no país.

Os receios partem, em especial, de duas promessas do republicano durante a campanha eleitoral: a de elevar tarifas sobre importação e a de deportar imigrantes em massa.

Caso as tarifas mais altas se confirmem — em especial na guerra comercial com a China —, a importação deve ficar mais cara e a população norte-americana deve passar a consumir mais produtos internos, explica Marcos Moreira, sócio da WMS Capital.

"Isso tende a acelerar a atividade econômica do país. Consequentemente, se você tem um consumo interno mais aquecido, terá maior inflação", diz.

Enquanto isso, a deportação em massa de imigrantes, se confirmada, afetará o mercado de trabalho dos EUA, diminuindo a oferta de trabalhadores no país. "Isso faz os salários aumentarem, gerando inflação", explica a professora Carolina Moehlecke, coordenadora do mestrado de Relações Internacionais da FGV.

Com salários mais altos, a tendência é que o consumo aumente. Mas, com menos trabalhadores, pode haver uma redução da oferta. Os dois fatores fazem os preços de bens e serviços subirem.

Moehlecke lembra, contudo, que o real impacto das políticas de deportação e tarifárias dependerá da efetividade da implementação das propostas.

"Trump vai realmente aplicar uma tarifa geral de 20% nas importações como indicou em alguns momentos da campanha? Ele vai deportar o número de imigrantes que prometeu? A gente não sabe", diz.

Como mostrou o g1 em dezembro, a "ameaça tarifária" é uma estratégia antiga e conhecida do republicano para tentar vantagens em negociações bilaterais. É uma forma de tentar colocar outros países em desvantagem em uma negociação.

Em 2018, por exemplo, Trump chegou a anunciar a criação de taxas para a importação de aço e alumínio, dois dos produtos que estão no rol de exportações brasileiras para os norte-americanos.

Pouco tempo depois, os países negociaram um esquema de cotas de importação, que permitiam a venda dos produtos com isenção ou redução de tarifa até um determinado limite.

Na dúvida, o mercado se antecipa. Apenas pela perspectiva de que a inflação pode subir e o Fed seja obrigado a reverter o ciclo de cortes dos juros, já se iniciam as apostas.

O rendimento das Treasuries (os títulos públicos americanos) tiveram um salto entre o fim de setembro de 2024, durante a corrida eleitoral, e o início de 2025.

As taxas com vencimento em dois anos saíram de 3,54% para 4,28%;

Já as com vencimento em 10 anos passaram de 3,73% para 4,63%.

Trump manifestou, inclusive, sua atenção sobre a inflação. Em seu primeiro discurso, criticou a taxa atual (2,9% em 12 meses) e afirmou que irá garantir aos membros de seu gabinete condições para atuarem no combate à elevação do índice de preços do país.

"[Vamos] derrotar o que foi uma inflação recorde e reduzir rapidamente custos e preços. A crise inflacionária foi causada por gastos excessivos massivos e pela escalada dos preços de energia. E é por isso que hoje também declararei uma emergência energética nacional", disse.

Dólar e economia americana mais fortes

O economista-chefe da Lev, Jason Vieira, destaca que Trump é historicamente pró-mercado e que deverá ser "mais fácil" fazer negócios no país. Ele projeta que a taxa de desemprego nos EUA deverá seguir em queda, enquanto a atividade econômica deverá ter um impulso ainda maior.

"Com a redução de gastos públicos, pode ser que haja um cenário de inflação menos impulsionada por meios monetários e mais impulsionada, efetivamente, pela atividade econômica", diz. "Então, você tira o peso de uma inflação, coloca na outra, e fica no zero a zero."

Segundo o analista, o cenário trazido pelo presidente republicano favorece o mercado financeiro, com melhora na bolsa de valores e no dólar, beneficiando o país.

Desde a eleição de Trump, o índice Nasdaq avançou 6,45%, hoje a 19.630,20 pontos. Já o S&P 500 subiu 3,70%, a 5.996,71 pontos, enquanto o Dow Jones ganhou 2,99%, a 43.487,59 pontos.

"Para nós [no Brasil], é complicado", diz. Há uma grande movimentação de recursos em direção ao dólar e aos Estados Unidos, e pode ser que isso se preserve por um período mais longo por conta do mandato de Trump, acrescenta o economista.

Para a bolsa brasileira, portanto, o ano tende a ser mais difícil. André Galhardo, economista-chefe da Análise Econômica, diz que o movimento clássico dos investidores brasileiros em um ambiente como esse é abrir mão de suas posições dentro do mercado de ações e ir para os títulos de renda fixa.

"Sob esse aspecto, podemos esperar um ano um pouco mais turbulento para a bolsa de valores", diz. Ainda segundo o economista, o protecionismo de Trump pode afetar algumas empresas brasileiras.

"A nossa expectativa é que o aumento das tensões comerciais possa prejudicar o ritmo de crescimento da China, que tende a demandar menos commodities. Empresas como a Vale, de grande peso no Ibovespa, acabam sofrendo e puxando o índice pra baixo", conclui.

Fonte: G1

A partir de março, o município de Juazeiro do Norte perderá os voos diretos da Azul para Fortaleza e Recife. No site da companhia as passagens já não estão mais à venda a partir do dia 10.

janeiro 21, 2025 0
Vai voltar a viajar de pau de arara? 
A informação foi divulgada pelo colunista do Diário do Nordeste, Igor Pires. No entanto, a Azul ainda não emitiu nota sobre a suspensão desses voos diretos entre as duas capitais e a terra do Padre Cícero. 

No dia 11 de janeiro a Azul havia anunciado a suspensão de voos em cidades localizadas nos estados do Ceará, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte, a partir de março. No Ceará a suspensão será para todos os voos operados pelo Azul Conecta nas cidades de Sobral, São Benedito, Crateús e Iguatu. Em comunicado oficial, a companhia aérea explicou que a suspensão é o resultado de uma combinação de fatores. Entre eles, destacam-se o impacto da crise global na cadeia de suprimentos, a alta do dólar e desafios relacionados à disponibilidade de frota, além da necessidade de ajustes tanto na oferta quanto na demanda

Fonte: Tráfego Aéreo Brasil.

Mulher é morta a tiros após perseguição no interior do Ceará

janeiro 21, 2025 0


Mulher é morta a tiros após perseguição no interior do Ceará
Mulher é morta a tiros após perseguição no interior do Ceará (Foto: Reprodução)

Uma mulher identificada como Edna Maria de Oliveira Alves foi morta a tiros na tarde desta segunda-feira dia de janeiro 2025, em Tianguá, no interior do Ceará. Segundo relatos, a vítima estava indo fazer as unhas, quando dois homens em uma moto começaram a perseguir a mulher. Em determinado momento ela correu e se escondeu em um salão, onde foi morta lá mesmo.

Os homens perseguiram a vítima da Rua do Meio até a Travessa Zenir, onde ela tentou se refugiar em um salão de manicure que estava aberto ao público. No entanto, os criminosos a alcançaram e dispararam vários tiros, resultando em sua morte.

Mulher é presa suspeita de matar o marido com golpe de garrafa

janeiro 21, 2025 0
Mulher é presa suspeita de matar o marido com golpe de garrafa (Foto: Reprodução)

Uma mulher de 47 anos foi presa suspeita de matar o marido, de 44, com um golpe de garrafa quebrada nesse último domingo dia 19 de janeiro 2025, na praça central, em Pontalinda em São Paulo . Segundo o boletim de ocorrência, Alexandre Santana do Nascimento foi atingido no pescoço e morreu no local. O corpo dele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para exame necroscópico. A mulher foi presa em flagrante e levada para a cadeia de Santa Fé do Sul em São Paulo. A ocorrência foi registrada como homicídio. A motivação da suspeita é desconhecida.

Fonte G1 Ceará.

SETUR Crato realiza receptivo especial para visitantes da Romaria de Nossa Senhora das Candeias

janeiro 21, 2025 0


Nesta segunda-feira (20), a Secretaria de Turismo do Crato promoveu um receptivo especial, na Praça da Sé, para atender os visitantes que chegam à região durante a Romaria de Nossa Senhora das Candeias, realizada em Juazeiro do Norte. A iniciativa segue até o próximo dia 2 de fevereiro.

Fiéis de diversas partes do país participam da romaria em Juazeiro e aproveitam para estender a peregrinação até o Crato, onde visitam a Pia Batismal do Padre Cícero, um dos símbolos históricos e religiosos da região.

O secretário de Turismo, Luís Carlos Saraiva, ressaltou a importância do acolhimento aos romeiros. "Buscamos oferecer uma recepção calorosa, mostrando a hospitalidade do povo cratense e valorizando nossos pontos turísticos e culturais", disse o secretário.

Durante a ação, além das orientações turísticas, foram distribuídas fitinhas de Nossa Senhora de Fátima. Na ação desta segunda, a parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas do Crato e as Farmácias Gentil possibilitou ofertar também

serviços gratuitos, como a aferição de pressão e orientações de saúde, além da distribuição de material informativo.

A iniciativa reforça o papel do Crato como parte do roteiro religioso e cultural do Cariri, promovendo integração entre as cidades da região durante esse importante evento de fé.