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quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Governo do Ceará discute alternativas para reduzir impactos do tarifaço com representantes de supermercados


 
Empresários do setor de supermercados se reuniram com o secretário-chefe da Casa Civil, Chagas Vieira, na manhã desta quinta-feira (7), no Palácio da Abolição, em Fortaleza. O encontro foi para discutir alternativas que reduzam os impactos do tarifaço dos Estados Unidos, a fim de que produtos cearenses exportados possam ser consumidos no mercado interno.

“A maior urgência é direcionar para o consumo interno os produtos perecíveis como pescado, um dos itens que mais exportamos para os Estados Unidos. Esse momento de diálogo com empresários é de extrema importância para superarmos juntos esse momento difícil da nossa economia”, afirmou Chagas Vieira.

Participaram da reunião o secretário da Fazenda, Fabrízio Gomes; o procurador-geral do Estado, Rafael Machado; o presidente da ACAD, José Milton Carneiro; a presidente da Acesu, Cláudia Novaes; entre outros representantes do setor de supermercados, do atacado e do varejo.
 
 
Na última quarta-feira (6), o governador Elmano de Freitas anunciou quatro medidas para reduzir, no Ceará, o impacto das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a produtos brasileiros. São elas:

1- Auxílio financeiro às empresas que exportam para os EUA;
2- Compra de produtos dessas empresas para atender equipamentos do Governo do Ceará;
3- Antecipação de pagamento de créditos;4- Aumento de incentivos fiscais, além da instalação do Comitê Estratégico para acompanhar a aplicação das medidas.
 
A homologação aconteceu durante a 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas, evento do Governo Federal que reúne cerca de 5 mil mulheres indígenas dos seis biomas brasileiros. Na manhã desta quarta-feira, em entrevista para a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Sônia Guajajara comemorou os avanços em todo o país para os povos originários. “A gente conseguiu nos dois primeiros anos, ultrapassar dez anos de demarcação de terras indígenas. Em dois anos, a gente conseguiu ter 11 territórios demarcados. Em dois anos e meio, agora, a gente consegue terminar com 13 territórios indígenas homologados”, disse.

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