Da esquerda para a direita, no topo, estão: Sérgio da Rocha, Primaz do Brasil e arcebispo de Salvador. Já na parte inferior: Jaime Spengler, presidente da CNBB e arcebispo de Porto Alegre; Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo; Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro; Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília; João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília; e Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus
A morte do papa Francisco, ocorrida nesta segunda-feira, 21, deu início ao período preparatório para o Conclave, processo que escolherá o novo líder da Igreja Católica. De acordo com o Vaticano, a eleição deve começar em até 20 dias após o falecimento do pontífice, reunindo cardeais de diferentes países com menos de 80 anos de idade, conforme estabelecido pelas normas canônicas.
Entre os representantes do Brasil, sete cardeais estão aptos a participar da votação. São eles:
Sérgio da Rocha, arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, 65 anos
Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), 64 anos
Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, 75 anos
Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, 74 anos
Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, 57 anos
João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília, 77 anos
Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus, 74 anos
O único cardeal brasileiro que não poderá votar no Conclave é Raymundo Damasceno, arcebispo emérito de Aparecida, que tem 87 anos. Apesar da idade, ele ainda será convocado a integrar o Colégio dos Cardeais, que se reúne antes da eleição para tratar de temas urgentes relacionados à Igreja.
No total, 138 cardeais em todo o mundo estão habilitados a participar da escolha do novo papa, segundo informações divulgadas pelo Vaticano.
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