Teve início na última segunda-feira (1) a reforma do Plenário 13 de Maio, destruído em um incêndio que atingiu a Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) no último dia 21 de junho. De acordo com dados disponíveis no Diário Oficial do Estado (DOE), a reforma custará R$23,7 milhões. O montante será aplicado na reconstrução da estrutura física do espaço e na aquisição – e instalação – de um novo painel eletrônico, usado para registrar a presença dos deputados, bem como o modo como os parlamentares se manifestam acerca das matérias votadas na casa.
Com a justificativa de que há necessidade de “retomada imediata da realização das atividades legislativas do Plenário 13 de Maio, afetado pelo incêndio no Edifício-sede da Assembleia Legislativa”, a Alece efetivou as duas contratações em regime de dispensa de licitação. A empresa Lumali Engenharia LTDA cuidará da reforma do plenário, e a Visual Sistemas Eletrônicos da instalação do painel eletrônico.
Observa-se que a construtora que agirá na reconstrução do espaço atingido tem contrato da ordem de R$18.791.104,50. Já a que cuidará do sistema de registro de presença tem montante menor, de acordo com o DOE, o valor é de R$4.989.785,17.
Detalha-se que ainda não foi divulgado pela Alece quanto tempo a reforma levará. Lembra-se que na semana seguinte ao incêndio a Alece teve sessões em modo virtual. Porém, no início deste mês as sessões ordinárias, e as comissões técnicas, passaram a ocorrer de forma híbrida, já que o anexo II do prédio que abriga a casa legislativa passou a ser usado como espaço sede para parte destas atividades.
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